Ravenala (Ravenala madagascariensis)
Se você procura uma planta exótica e impressionante para adicionar um toque único ao seu jardim, a Ravenala madagascariensis, também conhecida como "Árvore-do-Viajante" ou simplesmente Ravenala, pode ser a escolha perfeita.
Originária de Madagascar, esta planta é conhecida por suas características únicas, beleza tropical e uma série de benefícios. Neste blog, vamos explorar tudo sobre a Ravenala, desde suas características até onde encontrar mudas para iniciar seu próprio cultivo.
Características do Ravenala
A Ravenala é uma planta notável que pertence à família Strelitziaceae e é nativa da Ilha de Madagascar. Suas características distintas incluem:
É uma planta grande e majestosa, composta por folhas enormes dispostas em forma de leque, que se assemelham a uma palmeira. Essas folhas formam uma estrutura impressionante que pode atingir alturas de até 10 metros.Suas folhas de leque têm uma estrutura única que permite que o vento as atravesse, evitando que a planta seja derrubada em ventos fortes.
A Ravenala produz flores pequenas e exóticas que emergem entre as folhas. Embora suas flores não sejam a característica mais proeminente da planta, elas adicionam um toque especial ao seu apelo estético. Após a floração, a Ravenala produz frutos de formato alongado, que são decorativos e de interesse botânico.
Agora que você está encantado com as características da Ravenala, talvez esteja se perguntando onde e como cultivar uma muda desta planta magnífica. Vamos explorar as considerações importantes para o cultivo bem-sucedido da Ravenala.
Onde cultivar muda de ravenala?
A ravenala é uma espécie única, de aspecto incrível. Inicialmente pode ser cultivada em vasos, mas de acordo com seu desenvolvimento, o ideal é transportá-la para o solo.
Como cultivar muda de Ravenala?
Solo
A Ravenala cresce melhor em solos férteis e bem drenados. Ela não tolera solos encharcados, portanto, certifique-se de que o solo tenha uma boa capacidade de drenagem. Adicionar matéria orgânica ao solo pode melhorar sua qualidade e fornecer os nutrientes necessários para o crescimento saudável da planta.
Clima
Como mencionado anteriormente, a Ravenala é nativa de Madagascar e prospera em climas tropicais e subtropicais. Ela não tolera geadas ou temperaturas muito baixas. Portanto, é essencial cultivá-la em uma região com invernos amenos e verões quentes. Em climas mais frios, ela pode ser mantida como planta de interior.
Luz
A Ravenala adora luz solar direta e crescerá melhor quando exposta a pelo menos algumas horas de sol direto todos os dias. No entanto, ela também tolera alguma sombra parcial. Certifique-se de que a planta receba luz solar suficiente para garantir um crescimento saudável.
Rega
Quando se trata de rega, é importante manter o solo da Ravenala úmido, mas não encharcado. Ela prefere solo ligeiramente úmido e deve ser regada quando a camada superior do solo começa a secar. Evite deixar a planta em solo constantemente encharcado, pois isso pode causar o apodrecimento das raízes.
Onde Encontrar Muda de Ravenala para Cultivo?
A Ravenala é uma planta verdadeiramente única e elegante que pode adicionar um toque de exotismo ao seu jardim ou espaço de paisagem. Com cuidados adequados, você pode apreciar a majestade desta planta durante muitos anos. Lembre-se de que o cultivo da Ravenala pode ser uma experiência gratificante, oferecendo uma conexão especial com a beleza da natureza. Portanto, embarque nessa jornada e deixe a Ravenala enriquecer seu ambiente com sua presença imponente e tropical.
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Sobre o Envio da Muda de Ravenala
Ao adquirir uma muda de Ravenala, é importante cuidar do processo de envio e replantio para garantir que a planta se adapte bem ao novo ambiente. Certifique-se de que o fornecedor embale a muda de forma segura e protegida para minimizar os danos durante o transporte. Ao replantar a muda, siga as orientações de cuidados mencionadas anteriormente, fornecendo o solo, a luz e a rega adequados. Monitore a planta de perto nos primeiros meses após o replantio para garantir que ela esteja se adaptando bem.
Nome popular: Ravenala
Nome Ciêntífico: Ravenala madagascariensis
Família: Strelitziaceae
Origem: África, Madagascar
Ciclo de vida: Perene
Folha: Suas folhas são enormes, como as folhas de bananeiras e sustentadas por longos e fortes pecíolos, dispostos em leque. Entre estes pecíolos, a planta acumula água, que serve para matar a sede dos viajantes, e que acabou lhe valendo o nome popular. Quando estes pecíolos caem, ficam cicatrizes no caule lenhoso à semelhança das palmeiras.
Crescimento da planta: Herbácea de tronco alto, pertence à família Strelitziaceae, nativa de Madagáscar, perene, de crescimento rápido, podendo atingir em clima tropical, até 30 metros de altura. Conforme a planta cresce, vai progressivamente perdendo as folhas mais baixas e mais antigas, revelando um tronco cinza resistente.
Frutos Os frutos que se seguem são cápsulas marrons, com sementes de arilo azul iridescente, atraentes para os pássaros.
Quando da Flores? A floração ocorre no outono
Flores As inflorescências, semelhantes às de estrelítzia, surgem entre os pecíolos, com brácteas verdes em forma de barco e flores de cor branca-creme, vistosas. O conjunto formado por brácteas e flores lembra a cabeça de uma ave, com bico e crista pontiagudos.
Como adubar essa planta? ➜ No plantio misturar 5 litros de esterco bem curtido na cova, e se o solo for muito argiloso recomenda-se acrescentar 5 litros de areia. O esterco e a areia devem ser bem misturados ao solo que retornará à cova. ➜ Para manutenção fazer adubações semestrais com adubo orgânico e NPK 10-10-10.
Como regar essa planta? Regue a planta a cada 10 dias, pois a planta apresenta grande resistência a falta d’água.
Vai em qual clima? Equatorial, Subtropical, Tropical
Nativa de qual clima? Tropical
Aceita poda? Como ela cresce em forma de leque ,apenas retirar as folhas laterais secas e brotos para deixar uma planta única.
Vai na sombra? Sol pleno
Planta de frio ou calor? Prefere clima quente e úmido, não tolera frio intenso e geadas.
Mudas com qual altura? 30 a 60 cm
Atrai pássaros? Atrai passaros
Quais pragas tem essa planta? Nome Científico: Rhabdoscelus obscurus Ordem: Coleoptera Família: Curculionidae Status Regulatório: Praga quarentenária ausente Sinonímias: Calandra obscura, Rhabdocnemis fausti, Rhabdocnemis interruptocostatus, Rhabdocnemis maculata, Rhabdocnemis nudicollis, Rhabdocnemis obscura, Rhabdocnemis obscura, Rhabdocnemis promissus, Rhabdoscelis obscura, Rhabdoscelus maculatus, Sphenophorus beccarii, Sphenophorus insularis, Sphenophorus interruptecostatus, Sphenophorus nudicollis, Sphenophorus obscurus, Sphenophorus promissus, Sphenophorus sulcipes, Sphenophorus tincturatus. Nomes Comuns: Sugarcane weevil borer Hospedeiros: Saccharum officinarum, Cocos nucifera, Carica papaya, Zea mays, Elaeis guineensis, Bactris gasipaes, Areca catechu, Dictyosperma album, Musa x paradisiaca, Musa sp., Caryota mitis, Phoenix roebelenii, Euterpe sp., Metroxylon sagu, Phoenix canariensis, Roystonea regia, Syagrus romanzoffiana, Ravenala madagascariensis, Inocarpus fagifer, Saccharum sp., Strelitzia reginae, Dypsis sp., Roystonea sp., Sabal palmetto, Poaceae sp., Ptychosperma elegans, Dypsis decaryi, Pritchardia pacifica, Wodyetia bifurcata, Dypsis lutescens. Parte(s) afetada(s): Caule/Ramos Fase(s) em que ocorre o ataque: Crescimento vegetativo Identificação: Os ovos medem entre 1 e 2 mm de comprimento, são ligeiramente curvados e de coloração branca. A medida que desenvolvem-se os ovos adquirem coloração branco-opaca. As larvas, quando completamente desenvolvidas, medem cerca de 15 mm de comprimento. O corpo é esbranquiçado, translúcido, com cabeça castanha, são ápodas e de formato oval. Possuem pelos distribuídos ao logo do corpo, sendo que nos últimos seguimentos abdominais possui pelos mais rígidos e longos. A fase de pupa ocorre em um casulo construído pelas larvas com fibras da planta dentro das galerias. Adultos medem entre 12 e 14 mm de comprimento. O corpo é de coloração castanho-avermelhada, com exceção da cabeça, que é mais escura. Possui uma faixa escura no pronoto e diversas manchas também escuras sobre o Élitro Bioecologia: Em cana-de-açúcar, as fêmeas colocam os ovos em perfurações feitas por elas no caule em profundidades de 3 mm aproximadamente, ou ainda em rachaduras e feridas. Em palmeiras, os ovos são colocados no pecíolo e sobre o caule. Apenas um ovo é colocado em cada cavidade. Cada fêmea coloca entre 120 e 150 ovos. Assim que eclodem, as larvas penetram nas hastes, indo em direção a base da planta. Durante o desenvolvimento, as larvas passam por 6 estágios de desenvolvimento e um estágio pré-pupa. A fase de pupa ocorre dentro das galerias construídas pela larva e após completar o desenvolvimento, os adultos saem do casulo e abandonam a planta através de perfurações feitas pelas larvas antes de empuparem. Possui múltiplas gerações anuais, e o ciclo de vida dura cerca de 13 semanas. Sintomas: Em cana-de-açúcar, as larvas constroem galerias no interior do caule das plantas, podendo ser eles maduros ou semi-maduros. É característico da espécie a formação de serragem seca, resultante da alimentação da larva dentro dos entrenós. Em palmeiras, as larvas são encontradas atacando o caule logo acima ou ao lado das raízes, sendo encontradas em até 2 metros acima da linha do solo. Nas palmeiras mais jovens, o ataque ocorre na parte central das hastes, podendo destruir completamente a planta atacada. Devido ao ataque da praga, sai um exsudato gelatinoso de furos na base das folhas ou caule. Controle: Controle cultural: Os restos culturais devem ser removidos do campo. Nos locais onde a praga ocorre, também é utilizado o controle químico. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Nome Científico: Tetranychus desertorum Ordem: Acari Família: Tetranychidae Status Regulatório: Praga não regulamentada Sinonímias: Tetranychus opuntiae, Septanychus argentinus, Tetranychus argentinus, Septanychus deserticola, Tetranychus deserticola, Tetranychus (Tetranychus) desertorum, Septanychus texazona, Tetranychus texazona, Tetranychus thermophilus Nomes Comuns: Ácaro-vermelho Hospedeiros: Lactuca sativa, Medicago sativa, Allium sativum, Prunus domestica, Arachis hypogaea, Solanum tuberosum, Ipomoea batatas, Solanum melongena, Beta vulgaris, Brassica oleracea, Allium cepa, Daucus carota, Hordeum vulgare, Cichorium intybus, Sechium edule, Phaseolus vulgaris, Ficus carica, Helianthus annuus, Carica papaya, Ricinus communis, Manihot esculenta, Mangifera indica, Passiflora sp., Citrullus lanatus, Cucumis melo, Zea mays, Fragaria vesca, Brassica rapa, Prunus persica, Cucumis sativus, Pyrus communis, Glycine max, Solanum lycopersicum, Vigna unguiculata, Arracacia xanthorrhiza, Tectona grandis, Gossypium hirsutum, Gossypium sp., Sorghum bicolor, Vicia faba, Apium graveolens, Cucurbita pepo, Dianthus caryophyllus, Fragaria ananassa, Juglans sp., Malus domestica, Rosa sp., Trifolium repens, Musa acuminata, Vernonia sp., Juglans regia, Phaseolus sp., Salix sp., Citrus sp., Azadirachta indica, Melia azedarach, Phaseolus lunatus, Psophocarpus tetragonolobus, Passiflora edulis, Anethum graveolens, Foeniculum vulgare, Solanum nigrum, Datura ferox, Datura stramonium, Cajanus sp., Centrosema pubescens, Crotalaria sp., Eucalyptus sp., Cyphomandra betacea, Mucuna pruriens, Amaranthus sp., Ipomoea purpúrea, Pelargonium sp., Musa sp., Desmodium tortuosum, Pueraria phaseoloides, Canavalia ensiformis, Clitoria sp., Gossypium herbaceum, Vicia sativa, Amaranthus spinosus, Sida sp., Zantedeschia aethiopica, Luffa aegyptiaca, Alcea rosea, Callistephus chinensis, Nicandra physalodes, Zinnia elegans, Lathyrus odoratus, Amaranthus hybridus, Physalis peruviana, Geranium carolinianum, Brassica nigra, Convolvulus sp., Lupinus sp., Melilotus sp., Lantana camara, Acalypha wilkesiana, Ambrosia dumosa, Atriplex canescens, Bidens pilosa, Conyza canadensis, Encelia farinosa, Malva parviflora, Parthenium hysterophorus, Simmondsia chinensis, Solanum elaeagnifolium, Suaeda nigra, Tecoma stans, Tribulus terrestris, Dahlia variabilis, Delonix regia, Solanum paniculatum, Vitis sp., Laurus nobilis, Solanum quitoense, Gladiolus sp., Hydrangea macrophylla, Dendranthema grandiflora, Acalypha sp., Ruellia nudiflora, Atriplex confertifolia, Atriplex elegans, Asclepias erosa, Ilex paraguariensis, Caladium sp., Araucaria sp., Impatiens sp., Amphilophium mansoanum, Amphilophium paniculatum, Fridericia platyphylla, Jacaranda caroba, Cucurbita palmata, Luffa cylindrica, Dryopteris sp., Ditaxis serrata, Manihot sp., Stillingia sp., Erodium cicutarium, Aegiphila verticillata, Podranea ricasoliana, Pyrostegia venusta, Cordia alliodora, Eriodictyon sp., Nama hispidum, Phacelia crenulata, Tiquilia palmeri, Lepidium thurberi, Cylindropuntia imbricata, Cylindropuntia leptocaulis, Echinocereus dasyacanthus, Opuntia dillenii, Opuntia durangensis, Opuntia engelmannii, Opuntia robusta, Opuntia sp., Opuntia stricta, Opuntia tomentosa, Acourtia nana, Ambrosia ambrosioides, Ambrosia confertiflora, Ambrosia salsola, Arctium lappa, Aster spinosus, Baileya multiradiata, Baileya pleniradiata, Bidens alba, Centratherum punctatum, Encelia canescens, Encelia frutescens, Hymenothrix wislizeni, Isocoma acradenia, Montanoa bipinnatifida, Xanthium orientale, Cressa truxillensis, Cucurbita digitata, Cucurbita ficifolia, Marrubium vulgare, Dalea mollis, Gleditsia triacanthos, Inga feuilleei, Senna crotalarioides, Mentzelia multiflora, Mentzelia pumila, Anoda cristata, Helicteres ovata, Sphaeralcea angustifolia, Sphaeralcea sp., Campomanesia rhombea, Mirabilis albida, Gaura coccinea, Oenothera speciosa, Mimulus sp., Bouteloua curtipendula, Bromus sp., Eriogonum abertianum, Rubus pinnatus, Gardenia sp., Mussaenda erythrophylla, Buddleja scordioides, Acnistus arborescens, Brugmansia arborea, Brugmansia suaveolens, Brunfelsia sp., Cestrum auriculatum, Nicotiana tomentosa, Solanum albidum, Solanum americanum, Solanum caricaefolium, Solanum peruvianum, Vassobia breviflora, Ravenala madagascariensis, Citharexylum spinosum, Glandularia aristigera, Glandularia bipinnatifida, Lantana trifolia, Phyla nodiflora, Larrea sp., Larrea tridentata, Acalypha godseffiana, Acnistus cauliflorus, Aegiphila tomentosa, Arrabidaea brachypoda, Calladium sp., Callistephus hortensis, Distictis mansoana, Fragaria hibrida, Musa cavendishii, Poinciana regia, Stenolobium stans, Fragaria x ananassa. Parte(s) afetada(s): Folhas Fase(s) em que ocorre o ataque: Crescimento vegetativo Identificação: Ovos: fase de 3,8 dias, amarelados no início e, quando próximo da eclosão , assumem cor vermelha opaca. Larva: 1,4 dias, cor amarelo-esverdeada. ninfa : 1,7 dias, cor amarelo-esverdeada. Adulto: As fêmeas têm cor vermelha intensa, enquanto os machos são amarelos-esverdeados. Medem cerca de 0,2 a 0,5 mm de comprimento. Bioecologia: O desenvolvimento deste ácaro é afetado pela temperatura. Quando elevada, esta acarreta diminuição no tempo de desenvolvimento e aumento da fecundidade. Os adultos vivem de 20 a 30 dias. Os indivíduos encontram-se agrupados na face inferior das folhas, entre as nervuras. Tecem teias para a postura dos ovos na mesma face. Cada fêmea deposita cerca de 50 ovos durante a vida Frequentemente são confundidos com o ácaro rajado. Diferenciam-se destes por tecerem teias abundantes. Sintomas: Folhas com coloração prateada, cloróticas e com manchas marrons. Pode ocorrer necrose, queda das folhas e de produção da cultura afetada. "Mosqueamento" na parte inferior da folha. Controle: Biológico: através da utilização de ácaros predadores, tal como: Phytoseiules macropilis. Utilização de mudas sadias e/ou resistentes, bem como descarte e eliminação de plantas afetadas. Produtos químicos indicados para as culturas de acordo com as recomendações do fabricante.
1- Plantio:
- Abrir covas de 30 cm de profundidade por 30 cm de largura para cada muda;
- Em cada cova, acrescentar 2 Kg de composto orgânico, esterco curtido ou húmus de minhoca e misturar com o solo;
- Caso não tenha adubo orgânico, acrescentar 100 gramas por cova de adubo NPK 10-10-10 e misturar ao solo de maneira uniforme. IMPORTANTE: esse procedimento deve ser realizado 3 dias antes do plantio. Molhar a cova 1 vez por dia durante os 3 dias para que o adubo não queime as raízes;
2- Tratos com as mudas:
a) Mudas enviadas via SEDEX ou PAC:
Se o local onde pretende-se plantar for seco, degradado e com pleno sol durante a maior parte do dia, aconselhamos, quando as mudas chegarem, seguir os procedimentos abaixo. Se o local for úmido e com alguma sombra, pode-se plantar diretamente no local definitivo.
Procedimento para local seco e agressivo às mudas:
- o Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- o Plantar as mudas em saquinhos pretos (enviados junto às mudas na caixa) utilizando solo adubado e que possua boa drenagem;
- o Colocar as mudas plantadas nos saquinhos em um local sombreado, mas com boa iluminação. O importante é evitar a exposição direta ao Sol. Procurar locais como sombra de árvores ou sombrite;
- o Manter o solo dos saquinhos sempre úmido, mas sem encharcar, por cerca de 2 semanas. Nesse período as raízes irão crescer e se fortalecer para o plantio no local definitivo.
Procedimento para local úmido e meio sombreado:
- · Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- · Plantar nas covas preparadas anteriormente.
b) Mudas enviadas via caminhão
- Quando as mudas chegarem, retirar o saco plástico das mudas com cuidado para que a terra não desgrude totalmente das raízes (as mudas estão em terra boa com adubo nos saquinhos).
- Plantar as mudas nas covas preparadas previamente de modo a cobrir todo o torrão de terra. Para a planta se desenvolver de maneira adequada o solo deve ser mantido úmido nas primeiras semanas.
3- Manutenção:
- Retire as plantas daninhas que crescerem muito próximas as mudas no período inicial do desenvolvimento (1° ano).
- Caso não tenha composto orgânico, fazer o coroamento com adubo NPK 20-05-20 em volta das plantas. Não deixe que o adubo fique em contato direto com os brotos para evitar queimaduras.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
CUSTO DE ENVIO
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MODO DE ENVIO
Enviamos nossas mudas por SEDEX/PAC ou caminhão para todo o Brasil, semanalmente. Por SEDEX ou PAC, as mudas são enviadas com a raiz nua conforme sequencia abaixo.
1º- Separamos as mudas desejadas que estão plantas em saquinhos de 25X25 cm (largura por altura) em nosso viveiro no município de Tietê-SP:
2º- Retiramos as mudas dos saquinhos (balaios):
3º- Lavamos cada muda até que toda a terra seja retirada e sua raiz fique “nua”:
4º- Envolvemos a raiz da muda em algodão molhado ou estopa, para manter a planta hidratada durante o período de envio:
5º- Para que a agua não evapore do algodão, enrolamos com plástico filme:
6º- Acondicionamos cuidadosamente as mudas em sacos plásticos:
7º- Acomodamos devidamente as mudas em caixas de acordo com a quantidade solicitada:
8º- Despachamos a caixa nos correios:
Como devo regar?
Aconselhamos regar duas vezes por semana. Esta planta gosta de agua, mas cuidado para o solo não ser encharcado.
Como devo podar?
Apenas retire as folhas laterais secas e brotos.
Essa árvore resiste a constante geadas?
Não tolera frio intenso e nem geadas.
Essa árvore necessita de luz plena?
Sim, prefere clima quente e sol pleno.
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