Manga Rosa (Mangifera Indica)
Muito aromática, tradicional e antiga, é consumida no mundo todo.
Nome popular: Manga Rosa
Nome Ciêntífico: Mangifera Indica
Família: Anacardiaceae.
Origem: Ásia
Ciclo de vida: Perene
Folha: As folhas são coriáceas, lanceoladas, com 15 a 35 cm de comprimento. Avermelhadas quando jovens e verdes com nervuras amarelas quando maduras.
Crescimento da planta: Todas as variedades apresentaram o mesmo padrão de crescimento, com crescimento lento durante os meses de abril a dezembro e rápido crescimento nos meses de janeiro e fevereiro.
Quando da frutos? Produz frutos, com pico nos meses de outubro a dezembro.
Frutos As mangas são frutos muito bonitos, perfumados, do tipo drupa, de formato ovóide-oblongo, mais ou menos alongado, de acordo com a variedade. Sua casca é fina, porém resistente, e pode apresentar cores diversas entre o verde, vermelho, rosa, amarelo ou laranja, com ou sem manchas pretas. A polpa é originalmente fibrosa, suculenta, de coloração amarela ou alaranjada. No entanto, com o melhoramento genético, frutas menos fibrosas, mais doces e aromáticas já estão largamente disponíveis. Produz a partir do 1º/ 2º ano, com menos de 1,5 metro de altura.
Quando da Flores? Floresce a partir do mês de setembro, prolongando-se até meados de outubro
Flores De floração abundante e ornamental, a mangueira apresenta inflorescências paniculadas e terminais, com flores pequenas e polígamas.
Como adubar essa planta? ➜ Adubar a cova aplicando 10 litros de esterco de curral ou 3 litros de esterco de galinha, mais 200 gramas de P2O5 e 5 gramas de Zinco. ➜ Na formação do pomar, aplicar por planta e por idade, em função da análise de solo: no primeiro ano, 30g de N e 40g de K2O; no segundo ano, 60g de N, 40 a 160g de P2O5 e 0 a 80g de K2O; no terceiro ano, 120g de N, 100 a 240g de P2O5, 40 a 160g de K2O; no quarto ano, 160g de N, 120 a 320g de P2O5 e 80 a 240g de K2O. ➜ Adubação de produção: para a produtividade esperada entre 10 e 20t/ha, aplicar de 10 a 40 kg/ha de N, quando o teor de N nas folhas for inferior a 12 g/kg. Quando o teor de N foliar for superior a 12 g/kg, não aplicar nitrogênio. De acordo com a análise de solo e produtividade esperada, aplicar 10 a 60 kg/ha de P2O5/ha e 10 a 80 kg/ha de k2O. Fracionar a dose anual de fertilizantes, especialmente N e K, em três vezes, durante a estação das chuvas. Realizar duas pulverizações foliares, em agosto e fevereiro, com 50g de ácido bórico e 250g de sulfato de zinco em 100 litros de água.
Como regar essa planta? Manter o solo ligeiramente úmido quando a muda for jovem, regando sem encharcar, depois de adulta somente se acontecer estiagem prolongadas.
Vai em qual clima? Equatorial, Subtropical, Tropical
Nativa de qual clima? Tropical
Aceita poda? Apenas retirada de galhos secos ou malformados.
Vai na sombra? Sol pleno
Planta de frio ou calor? Aprecia clima quente e úmido, com estações seca bem definida.
Mudas com qual altura? 45/60 cm.
Atrai pássaros? Atrai passaros
Formiga mata essa planta? Formigas cortadeiras podem matar a planta
Quais pragas tem essa planta? Doenças e pragas Causadoras de irregularidade de produção, diminuição da quantidade produzida, comprometimento da qualidade dos frutos e morte das plantas, ou parte dela, as pragas e as doenças da mangueira constituem em fatores limitantes à atividade do seu cultivo. Por isso, um manejo sanitário e, sobretudo, medidas preventivas eficazes, são imprescindíveis e determinarão o sucesso econômico da cultura. DOENÇAS Antracnose Doença causada pelo fungo Colletotrichum geoeosporioides que ataca ramos novos, folhas, flores e frutos; de ocorrência em todas as regiões produtoras. É, extremamente, danosa quando a estação das chuvas coincide com o florescimento. Seu controle consiste em práticas conjugadas (controle genético, controle químico e práticas culturais), que vão desde podas de limpeza e plantio de variedades tolerantes e/ou resistentes até a utilização de produtos químicos (pulverizações preventivas com Benomyl e Mancozeb). Oídio Doença causada pelo fungo Oidium mangiferae é semelhante à antracnose, ataca ramos novos, folhas, frutos, flores e inflorescência. Ao atingir a inflorescência, as flores caem ou tornam-se inférteis, comprometendo a produção. Seu controle se faz por meio de pulverizações preventivas, com produtos à base de enxofre. Seca-de-Mangueira Doença causada pelo fungo Cerotocystis fimbriata e, dependendo do grau de infestação e o seu não controle, leva à morte da planta. Sua presença na planta está associada às injúrias causadas pela broca-de-mangueira, que lhe permite uma porta de entrada na planta. Seu controle consiste em conjugar práticas como a inspeção frequente do pomar com eliminação de ramos afetados, pincelamento com pasta cúprica, pulverizações preventivas (oxicloreto de cobre e Combaril) e uso de cultivares resistentes (Keitt, Kent, Tommy Atkins). PRAGAS Mosca-das-Frutas Praga de maior importância e que tem trazido grandes prejuízos para a cultura. Muitas são as razões que levam os produtores, pesquisadores e consumidores (tanto de mercado externo quanto interno) a dedicarem muita atenção ao controle dessa praga, entre eles: O fruto é atacado, diretamente, inviabilizando sua comercialização; alta capacidade de voo e reprodução e exigência dos importadores de nenhuma infestação nos frutos importados. As moscas-das-frutas, que, frequentemente, atacam a mangueira, são do gênero Anastrepha e Ceratitis, sendo seu controle efetuado por meio de eliminação de hospedeiros alternativos (carambola, seriguela, cajá, entre outros), próximos ao pomar; plantio em local com baixo ou nenhuma infestação; controle biológico, controle microbiano (utilização de fungos entomopatogênicos), monitoramento do pomar (com frascos caça-moscas) e controle químico (melaço mais inseticida, que pode ser Triclofan ou Fention). No caso do controle químico, deve-se procurar um Engenheiro Agrônomo para uma recomendação adequada. Formigas Cortadeiras Assim como as moscas-das-frutas constituem-se a praga-chave de pomares estabelecidos, as formigas cortadeiras, são a praga-chave de pomares em formação. Pode-se dizer, ainda, que essas formigas são fator limitante também em viveiros e estufas. As formigas dos gêneros Atta spp (saúvas) e Acramyrmex ssp são as que ocorrem com maior frequência. O controle das formigas passa por uma vistoria antecipada da área onde se deseja implantar a cultura e inspeções periódicas para posterior eliminação dos formigueiros; combater formigueiros de dois ou mais olheiros; tomar conhecimento da área do formigueiro para o cálculo do gasto de formicida. O controle cultural é, por vezes, muito eficiente e consiste em movimentar o solo por meio da aração e gradagem e plantio de plantas repelentes ao redor do pomar (batata-doce, gergelim, entre outros). E, por fim, o controle químico, sendo o uso de iscas o mais eficiente e comum. Broca-da-mangueira (Hypocrypholus mangiferae) O maior problema relacionado a esse besouro é o fato de ele ser o vetor do fungo causador da seca-da-mangueira, doença de grande importância nessa cultura. O besouro alimenta-se dele, abre galerias na planta e, com isso, transmite o fungo. Porém danos e/ou prejuízos só foram observados em casos de grandes infestações desse inseto nos pomares. Seu controle é realizado com medidas culturais como corte e destruição de ramos atacados e secos e a manutenção de bom estado nutricional das plantas. O controle químico é realizado com Parathion Methyl em pulverizações preventivas e para erradicação dos insetos.
1- Plantio:
- Abrir covas de 30 cm de profundidade por 30 cm de largura para cada muda;
- Em cada cova, acrescentar 2 Kg de composto orgânico, esterco curtido ou húmus de minhoca e misturar com o solo;
- Caso não tenha adubo orgânico, acrescentar 100 gramas por cova de adubo NPK 10-10-10 e misturar ao solo de maneira uniforme. IMPORTANTE: esse procedimento deve ser realizado 3 dias antes do plantio. Molhar a cova 1 vez por dia durante os 3 dias para que o adubo não queime as raízes;
2- Tratos com as mudas:
a) Mudas enviadas via SEDEX ou PAC:
Se o local onde pretende-se plantar for seco, degradado e com pleno sol durante a maior parte do dia, aconselhamos, quando as mudas chegarem, seguir os procedimentos abaixo. Se o local for úmido e com alguma sombra, pode-se plantar diretamente no local definitivo.
Procedimento para local seco e agressivo às mudas:
- Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- Plantar as mudas de bromélia em saquinhos pretos (enviados junto às mudas na caixa) utilizando solo adubado e que possua boa drenagem;
- Colocar as mudas plantadas nos saquinhos em um local sombreado, mas com boa iluminação. O importante é evitar a exposição direta ao Sol. Procurar locais como sombra de árvores ou sombrite;
- Manter o solo dos saquinhos sempre úmido, mas sem encharcar, por cerca de 2 semanas. Nesse período as raízes irão crescer e se fortalecer para o plantio no local definitivo.
Procedimento para local úmido e meio sombreado:
- · Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- · Plantar nas covas preparadas anteriormente.
b) Mudas enviadas via caminhão
- Quando as mudas da manga chegarem, retirar o saco plástico das mudas com cuidado para que a terra não desgrude totalmente das raízes (as mudas estão em terra boa com adubo nos saquinhos).
- Plantar as mudas nas covas preparadas previamente de modo a cobrir todo o torrão de terra. Para a planta se desenvolver de maneira adequada o solo deve ser mantido úmido nas primeiras semanas.
3- Manutenção:
- Retire as plantas daninhas que crescerem muito próximas as mudas no período inicial do desenvolvimento (1° ano).
- Caso não tenha composto orgânico, fazer o coroamento com adubo NPK 20-05-20 em volta das plantas. Não deixe que o adubo fique em contato direto com os brotos para evitar queimaduras.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
CUSTO DE ENVIO
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MODO DE ENVIO
Enviamos nossas mudas por SEDEX/PAC ou caminhão para todo o Brasil, semanalmente. Por SEDEX ou PAC, as mudas são enviadas com a raiz nua conforme sequencia abaixo.
1º- Separamos as mudas desejadas que estão plantas em saquinhos de 25X25 cm (largura por altura) em nosso viveiro no município de Tietê-SP:
2º- Retiramos as mudas dos saquinhos (balaios):
3º- Lavamos cada muda até que toda a terra seja retirada e sua raiz fique “nua”:
4º- Envolvemos a raiz da muda em algodão molhado ou estopa, para manter a planta hidratada durante o período de envio:
5º- Para que a agua não evapore do algodão, enrolamos com plástico filme:
6º- Acondicionamos cuidadosamente as mudas em sacos plásticos:
7º- Acomodamos devidamente as mudas em caixas de acordo com a quantidade solicitada:
8º- Despachamos a caixa nos correios:
Que condições climáticas são favoráveis ao cultivo da mangueira?
R: A mangueira adapta-se bem às regiões onde as estações secas, e chuvosas são bem definidas.
Na formação do pomar, deve-se usar muda de apenas um porta-enxerto?
R: Não necessariamente. No entanto, isso é interessante porque padroniza o tamanho das plantas.
Como devo regar?
R: Três vezes por semana até a planta estabelecer suas raízes no solo e começar a brotar. A partir daí, regue apenas quando o solo estiver seco. Para mangueiras em vaso, molhe o substrato uma vez por dia.
A Mangueira necessita de poda?
R: Mangueiras plantadas no solo dispensam podas. As em vaso precisam ter os ramos aparados uma vez ao ano, sempre após a frutificação. Corte um pouco menos de 50% do comprimento deles.
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