Manga Tommy Atkins (Mangifera Indica)
As plantas e árvores frutíferas acrescentam um valor inestimável aos nossos espaços verdes.
As Mangas Tommy Atkins (Mangifera indica) são mundialmente famosas por sua polpa suculenta e sabor incrível.
Neste artigo, exploraremos tudo o que você precisa saber sobre o cultivo de Mangas Tommy Atkins, desde sua origem até os cuidados necessários para desfrutar dessas deliciosas frutas em casa.
Características das Mangas Tommy Atkins
As Mangas Tommy Atkins são uma variedade muito popular de mangas em várias partes do mundo e são originárias da Flórida, Estados Unidos. Sua origem tropical as torna ideais para o cultivo em regiões quentes e ensolaradas.
As árvores de Mangas Tommy Atkins, conhecidas popularmente por mangueiras, podem atingir uma altura média de 12 a 18 metros quando totalmente crescidas. Possuem folhas verdes escuras e produzem grandes mangas de polpa laranja e sabor doce.
Falando mais detalhadamente das frutas dessa mangueira, a manga tommy atkins é conhecida por sua polpa espessa, doce e suculenta. São frutas frequentemente consumidas in natura, em saladas de frutas, adicionando sabor a saladas verdes, em pratos orientais, sucos e sobremesas.
Vamos descobrir como cultivar esta espécie da família Anacardiaceae?
Onde Cultivar Muda de Manga Tommy Atkins
A Manga Tommy Atkins tem melhor qualidade se cultivada em climas tropicais e subtropicais, mas também pode ser cultivada em regiões mais frias com o devido cuidado.
Portanto, escolha um local que receba luz solar direta durante a maior parte do dia para garantir um crescimento saudável e uma produção abundante de frutas.
Como Cultivar Muda de Manga Tommy Atkins
Solo: O solo para o cultivo de Manga Tommy Atkins deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica. Certifique-se de que o solo tenha um pH entre 5,5 e 7,5, ligeiramente ácido a neutro. Se o solo for pobre em nutrientes, adicione composto orgânico para enriquecê-lo.
Clima: a frutífera de Manga Tommy Atkins prospera em climas quentes e ensolarados, com temperaturas médias entre 25°C e 35°C. Essa árvore pode tolerar um breve período de temperaturas mais frias, mas o frio prolongado pode prejudicar a árvore e a produção de frutas.
Luz: A frutífera de Manga Tommy Atkins prospera bem sob luz solar direta para crescer e produzir frutas de qualidade. Certifique-se de que a árvore receba pelo menos 6 horas de sol direto por dia.
Rega: Mantenha o solo para cultivo da Manga Tommy Atkins uniformemente úmido, mas evite encharcar. Regue regularmente durante a estação de crescimento, reduzindo gradualmente a rega durante os meses de inverno.
Onde encontrar muda de Manga Tommy Atkins para cultivo?
Cultivar Mangas Tommy Atkins é uma experiência gratificante que lhe permitirá desfrutar de frutas deliciosas diretamente do seu jardim. Com os cuidados adequados, você pode colher mangas suculentas e saborear o prazer de cultivar suas próprias frutas.
E que tal compartilhar essa doçura no seu jardim? Cultivar árvores frutíferas como as Mangas Tommy Atkins não apenas adiciona beleza ao seu espaço, mas também contribui para uma dieta mais saudável e sustentável. Siga as dicas de cultivo apresentadas neste artigo e desfrute das recompensas que a natureza tem a oferecer. A Manga Tommy Atkins é uma escolha deliciosa e recompensadora para qualquer jardineiro ou amante de frutas.
Aposte neste cultivo com o Sítio da Mata. Encontre aqui também outras mudas de variedades de mangas:
https://www.sitiodamata.com.br/manga-palmer-mangifera-indica.html
https://www.sitiodamata.com.br/manga-bourbon-mangifera-indica.html
https://www.sitiodamata.com.br/manga-espada-mangifera-indica.html
Sobre o envio da muda de Manga Tommy Atkins
Conte com o envio seguro e garantido do Sítio da Mata.
Sua muda segue via caminhão ou transportadora e cumpre protocolos de embalagem.
Nome popular: Manga Tommy Atkins
Nome Ciêntífico: Mangifera Indica
Família: Anacardiaceae
Origem: Ásia
Ciclo de vida: Perene
Folha: As folhas são coriáceas, lanceoladas, com 15 a 35 cm de comprimento. Avermelhadas quando jovens e verdes com nervuras amarelas quando maduras.
Crescimento da planta: Árvore de crescimento rápido podendo atingir de 35 a 40 metros de altura.
Quando da frutos? inverno
Frutos As mangas são frutos muito bonitos, perfumados, do tipo drupa, de formato ovóide-oblongo, mais ou menos alongado, de acordo com a variedade. Sua casca é fina, porém resistente, e pode apresentar cores diversas entre o verde, vermelho, rosa, amarelo ou laranja, com ou sem manchas pretas.
Quando da Flores? outono / inverno
Flores Inflorescência na forma de espiga, que surgem na ponta dos ramos, são pequenas de coloração clara.
Como adubar essa planta? ➜ Adubar a cova aplicando 10 litros de esterco de curral ou 3 litros de esterco de galinha, mais 200 gramas de P2O5 e 5 gramas de Zinco. ➜ Na formação do pomar, aplicar por planta e por idade, em função da análise de solo: no primeiro ano, 30g de N e 40g de K2O; no segundo ano, 60g de N, 40 a 160g de P2O5 e 0 a 80g de K2O; no terceiro ano, 120g de N, 100 a 240g de P2O5, 40 a 160g de K2O; no quarto ano, 160g de N, 120 a 320g de P2O5 e 80 a 240g de K2O. ➜ Adubação de produção: para a produtividade esperada entre 10 e 20t/ha, aplicar de 10 a 40 kg/ha de N, quando o teor de N nas folhas for inferior a 12 g/kg. Quando o teor de N foliar for superior a 12 g/kg, não aplicar nitrogênio. De acordo com a análise de solo e produtividade esperada, aplicar 10 a 60 kg/ha de P2O5/ha e 10 a 80 kg/ha de k2O. Fracionar a dose anual de fertilizantes, especialmente N e K, em três vezes, durante a estação das chuvas. Realizar duas pulverizações foliares, em agosto e fevereiro, com 50g de ácido bórico e 250g de sulfato de zinco em 100 litros de água.
Como regar essa planta? irrigação é importante, desde pouco depois do plantio até o início da produção, nos períodos de estiagem; a partir do quarto/quinto ano de vida irrigar durante o período de escassez de chuvas e interromper 2-3 meses antes da floração. Voltar a irrigar na formação/desenvolvimento do fruto com regas semanais ou quinzenais, irrigar também nas épocas de adubação.
Vai em qual clima? Equatorial, Subtropical, Tropical
Nativa de qual clima? Tropical
Aceita poda? A poda de planta adulta é feita após a colheita dos frutos com corte de ramos apicais, rebentos do porta-enxerto e tronco, eliminação de ramos doentes, mortos ou baixos para reduzir o porte da planta, permitir maior penetração de luz na copa, facilitar tratos sanitários e a colheita.
Vai na sombra? Sol pleno
Planta de frio ou calor? Aprecia clima quente e úmido, com estações seca bem definida.
Mudas com qual altura? 30 a 60 cm
Atrai pássaros? Atrai passaros
Quais pragas tem essa planta? Pragas: Moscas-das-frutas - Os adultos da mosca-das-frutas do gênero Anastrepha medem em torno de 7mm. Seu tórax é marrom, podendo apresentar três faixas longitudinais mais claras. Os ovos, de cor branca leitosa, são introduzidas pelas fêmeas abaixo da casca dos frutos, de preferência ainda imaturos. No ponto onde a mosca deposita seus ovos pode ocorrer contaminação por fungos ou bactérias, o que resulta no apodrecimento local do fruto. Controle - Medidas culturais, monitoramento, controle biológico, controle químico, resistência varietal, técnica do inseto estéril, tratamento pós-colheita e tratamento hidrotérmico. Tratamento hidrotérmico - O tratamento hidrotérmico em manga visa o controle de moscas-das-frutas após a colheita e vem sendo efetuado pelos exportadores brasileiros desde 1991. O método consiste na imersão dos frutos em água a 46 °C por um tempo de 75 e 90 minutos para frutos com pesos máximos de 425 e 650g, respectivamente. Essa tecnologia foi aprovado pelo United States Departament of Agriculture - USDA em 1989, com base em dados de pesquisa com as espécies de moscas-das-frutas de importância quarentenária. Medidas culturais - Eliminação dos hospederios alternativos (carambola, ciriguela, cajá, etc), retirada dos frutos infectados caídos no chão, para evitar que as larvas os deixem para empupar no solo. Cochonilhas - A Essa praga suga a seiva de todas as partes verdes da planta, causando queda de folhas, secamento de ramos e o aparecimento de fumagina, em geral, provocando maiores danos em pomares com um a três anos de idade. Controle - pulverização de óleo mineral misturado a um inseticida fosforado, evitando-se a aplicação nas horas mais quentes do dia e no período de floração. Broca da mangueira - A larva do inseto penetra na região entre o lenho e a casca, abrindo numerosas galerias. É um besouro muito pequeno, de coloração castanha, medindo na fase adulta 1mm. Suas larvas são brancas; seu ciclo de vida tem a duração máxima de 30 e mínima de 17 dias. A progressão do ataque se faz dos ramos mais finos em direção ao tronco. Controle - medidas culturais e controle químico. Medidas culturais - Proceder ao corte e destruição (queima) de todos os ramos brocados ou secos. Evitar que as plantas sejam submetidas a estresse hídrico e nutricional prolongados. Controle químico - Pulverizar os ramos e troncos afetados com parathion methyl; fazer a pulverização preventiva (com parathion methyl) das mudas a serem transplantadas, por ocasião do transplante do viveiro, até que recuperem a turgidez. Ácaros - Há registro de várias espécies de ácaros das famílias Tetranychidae e Eriophydae responsáveis por danos causados em folhas e gemas de mangueiras em pomares comerciais. O ácaro da malformação (Eriophydae) provoca a morte das gemas terminais e laterais, formando superbrotamento. A planta apresenta-se raquítica e com a copa mal estruturada. Controle - monitoramento, medidas culturais e controle químico. Monitoramento - Os ácaros não são visíveis a olho nu. Manchas marrons ou pretas nas brácteas, na base dos botões florais, são os sinais de sua presença. Medidas culturais - Podar e queimar os ramos com sintomas de malformação; nos viveiros, descartar e destruir as mudas com superbrotação. Controle químico - Proceder à pulverização preventivas com produtos à base de enxofre molhável e quinomethionate, nos períodos favoráveis ao aumento das populações (épocas secas e de escassa precipitação). Lagartas - a mais freqüente é a conhecida como bicho-de-fogo, sussuarana ou taturana. Controle - monitoramento, medidas culturais e controle químico. Monitoramento - Os ramos e as folhas devem ser periodicamente observados. Medidas culturais - Os casulos aderentes aos ramos e troncos das árvores devem ser destruídos no caso de grande infestação. Controle químico -Em condições normais não é necessário; nas grandes infestações, pulveriza-se com os produtos indicados para a cultura Doenças: Antracnose Sintomas - nas folhas novas a doença causa pequenas manchas arredondadas, de coloração marrom, causando deformação da folha que fica retorcida, necrosada e com rupturas na área lesionada. No raque da inflorescência e suas ramificações aparecem manchas de coloração marrom escura, profundas e secas. Os frutos menores tornam-se manchados e caem antes de completar a maturação fisiológica. Nos frutos maiores as manchas são negras, deprimidas, às vezes, com pequenas rachaduras. Controle - Maior espaçamento; podas leves; podas de limpeza; instalação de pomares em regiões com baixa umidade e indução de floração para produção em épocas desfavoráveis ao patógeno, pulverizações quinzenais de Benomil a 0,03% e semanais com Mancozeb a 0,16% ou Captafol a 0,25%. As pulverizações devem ser feitas desde o início do florescimento até que os frutinhos estejam formados. Seca da mangueira Sintomas - Secamento parcial ou total da copa da árvores; provoca a morte das plantas em qualquer idade. Normalmente observa-se um ramo seco, como se tivesse queimado pelo fogo. Controle - Eliminação das plantas doentes, eliminação do galho afetado 40 cm abaixo da região de contraste dos tecidos sadio/doente, desinfestação da ferramenta utilizada para as podas com uma solução de Hipoclorito de sódio a 25, proteção das partes cortadas com o pincelamento de uma pasta feita com fungicida à base de cobre. Oidio Sintomas - As folhas, inflorescências e frutinhos novos ficam recobertos por um pó branco acinzentado; nas folhas novas causa deformações, crestamento e queda e nas folhas velhas e nos frutos desenvolvidos ocasionam manchas irregulares. Controle - O controle químico é o mais recomendado - Tiofanato metílico, Dinocap, Oxitroquinox e os fungicidas à base de enxofre. A recomendação mais econômica e que tem surtido bons efeitos é a de três aplicações de enxofre em polvilhamento: antes da abertura das flores, após a queda das pétalas e no pegamento dos frutinhos. Colapso interno do fruto Sintomas - Ocorre o amolecimento da polpa, às vezes, com separação da casca. Como medida de controle, colhe-se o fruto "de vez". Efetuar calagem e, se necessário, aplicar cálcio complementar. Controle - eliminação dos ramos e panículas infectadas. Fazer pulverizações com produtos à base de enxofre. Podridão de frutos Sintomas - Inicia-se no ápice do fruto que se torna marrom passando a preto oliváceo. Tratamento pré-colheita - quinze dias antes da colheita os frutos devem receber pulverizações preventivas de Benomil a 0,03% ou Oxicloreto de cobre (2,8 g i.a./1) mais um espalhante adesivo. Mancha angular Sintomas - A doença é causada por uma bactéria. Nas folhas, causa manchas angulares delimitadas pelas nervuras de coloração parda-escura e envoltas por um halo amarelo. Com o tempo, as áreas lesionadas caem deixando a folha com vários orifícios. Nos ramos causa murchas e seca. Nas inflorescências causa grandes lesões negras e alongadas nos eixos primários e secundários com rachaduras dos tecidos. As lesões nos frutos racham e observa-se uma acentuada queda de frutos. Controle - Em regiões em que a bactéria atua severamente, as pulverizações devem ser preventivas durante o fluxo de vegetação e no florescimento e intervalos quinzenais. Os melhores produtos tem sido oxicloretos de cobre mais óleo mineral, aplicados nas horas menos quentes. Malformação vegetativa e floral Sintomas - É uma anomalia de causa desconhecida, que afeta as inflorescências e as brotações vegetativas da mangueira. O sintoma característico da malformação floral é a aparência que a inflorescência adquire de um cacho compacto, com o eixo primário e as ramificações secundárias da panícula mais curtas. A gema floral se transforma em vegetativa e sobrevém um grande número de pequenas folhas e ramos. As mudas e plantas afetadas por esta anomalia tem o seu crescimento retardado, pode levar a perda total da produção. Controle - Pulverizações preventivas com produtos à base de enxofre molhável e quinomethionate, nos períodos favoráveis ao aumento das populações (épocas secas e de escassa precipitação). Murcha de esclerócio Sintomas - Esta doença, causada por um patógeno de solo, o corre esporadicamente em sementeiras, causando murcha inicial, secamento e morte das plantinhas. Quando existe excesso de umidade, a doença pode causar a perda total dos porta-enxertos de uma sementeira. O primeiro sinal da doença é um micélio cotonoso aéreo, bastante branco, que recobre a área do caule mais próximo ao solo. Posteriormente, o micélio vai se tornando marrom e nota-se os pontos escuros redondos como sementes de couve que permanecem aderidos ao caule ou na superfície do solo. As plantas começam a murchar, os tecidos do caule tornam-se túrgidos e morrem uma semana após o início do ataque. Controle - suspender a água de rega e fazê-la de maneira mais racional, até deixando a sementeira sofrer stresses da seca, prover a sementeira de sistemas de drenagem; evitar o uso de irrigação por inundação, pois a água carrega os escleródios de uma área para a outra. O Controle químico pode ser feito utilizando-se produtos à base de Penta-cloro-nitrobenzeno ou Bicloreto de mercúrio (1:2.000), em rega sobre o solo da sementeira.
1- Plantio:
- Abrir covas de 30 cm de profundidade por 30 cm de largura para cada muda;
- Em cada cova, acrescentar 2 Kg de composto orgânico, esterco curtido ou húmus de minhoca e misturar com o solo;
- Caso não tenha adubo orgânico, acrescentar 100 gramas por cova de adubo NPK 10-10-10 e misturar ao solo de maneira uniforme. IMPORTANTE: esse procedimento deve ser realizado 3 dias antes do plantio. Molhar a cova 1 vez por dia durante os 3 dias para que o adubo não queime as raízes;
2- Tratos com as mudas:
a) Mudas enviadas via SEDEX ou PAC:
Se o local onde pretende-se plantar for seco, degradado e com pleno sol durante a maior parte do dia, aconselhamos, quando as mudas chegarem, seguir os procedimentos abaixo. Se o local for úmido e com alguma sombra, pode-se plantar diretamente no local definitivo.
Procedimento para local seco e agressivo às mudas:
- Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- Plantar as mudas de manga em saquinhos pretos (enviados junto às mudas na caixa) utilizando solo adubado e que possua boa drenagem;
- Colocar as mudas plantadas nos saquinhos em um local sombreado, mas com boa iluminação. O importante é evitar a exposição direta ao Sol. Procurar locais como sombra de árvores ou sombrite;
- Manter o solo dos saquinhos sempre úmido, mas sem encharcar, por cerca de 2 semanas. Nesse período as raízes irão crescer e se fortalecer para o plantio no local definitivo.
Procedimento para local úmido e meio sombreado:
- · Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- · Plantar nas covas preparadas anteriormente.
b) Mudas enviadas via caminhão
- Quando as mudas da mangueira chegarem, retirar o saco plástico das mudas com cuidado para que a terra não desgrude totalmente das raízes (as mudas estão em terra boa com adubo nos saquinhos).
- Plantar as mudas nas covas preparadas previamente de modo a cobrir todo o torrão de terra. Para a planta se desenvolver de maneira adequada o solo deve ser mantido úmido nas primeiras semanas.
3- Manutenção:
- Retire as plantas daninhas que crescerem muito próximas as mudas no período inicial do desenvolvimento (1° ano).
- Caso não tenha composto orgânico, fazer o coroamento com adubo NPK 20-05-20 em volta das plantas. Não deixe que o adubo fique em contato direto com os brotos para evitar queimaduras.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
CUSTO DE ENVIO
Para cotação de frete, preencha a quantidade de mudas no quadro acima e clique em adicionar ao carrinho. Na próxima pagina coloque seu CEP e aparecerá o valor.
MODO DE ENVIO
Enviamos nossas mudas por SEDEX/PAC ou caminhão para todo o Brasil, semanalmente. Por SEDEX ou PAC, as mudas são enviadas com a raiz nua conforme sequencia abaixo.
1º- Separamos as mudas desejadas que estão plantas em saquinhos de 25X25 cm (largura por altura) em nosso viveiro no município de Tietê-SP:
2º- Retiramos as mudas dos saquinhos (balaios):
3º- Lavamos cada muda até que toda a terra seja retirada e sua raiz fique “nua”:
4º- Envolvemos a raiz da muda em algodão molhado ou estopa, para manter a planta hidratada durante o período de envio:
5º- Para que a agua não evapore do algodão, enrolamos com plástico filme:
6º- Acondicionamos cuidadosamente as mudas em sacos plásticos:
7º- Acomodamos devidamente as mudas em caixas de acordo com a quantidade solicitada:
8º- Despachamos a caixa nos correios:
Que condições climáticas são favoráveis ao cultivo da mangueira?
R: A mangueira adapta-se bem às regiões onde as estações secas, e chuvosas são bem definidas.
Na formação do pomar, deve-se usar muda de apenas um porta-enxerto?
R: Não necessariamente. No entanto, isso é interessante porque padroniza o tamanho das plantas.
Como devo regar?
R: Três vezes por semana até a planta estabelecer suas raízes no solo e começar a brotar. A partir daí, regue apenas quando o solo estiver seco. Para mangueiras em vaso, molhe o substrato uma vez por dia.
A Mangueira necessita de poda?
R: Mangueiras plantadas no solo dispensam podas. As em vaso precisam ter os ramos aparados uma vez ao ano, sempre após a frutificação. Corte um pouco menos de 50% do comprimento deles.
PROMOÇÃO IMPERDÍVEL!
Todo site com 60% OFF!*
12x sem juros
Nos cartões de crédito