Orquídea Bambu (Arundina Bambusifolia)
As orquídeas são conhecidas por sua beleza, delicadeza e apelo exótico. Entre as diversas espécies de orquídeas, a orquídea bambu (Arundina bambusifolia) se destaca por sua exuberância.
Neste artigo, vamos explorar o cultivo dessa maravilhosa orquídea e você vai entender que é possível ter essa maravilha em seu jardim.
Características da Orquídea Bambu:
A orquídea bambu, conhecida cientificamente como Arundina bambusifolia, é uma planta perene e terrestre que pode crescer até 2,5 metros de altura, tornando-a uma das orquídeas gigantes.
Espécie da família Orchidaceae, a orquídea bambu se destaca por suas flores perfumadas, que podem medir de 5 a 8 cm de diâmetro. Essas flores possuem tons de lilás e branco, com um disco rosa púrpura.
Ao contrário de muitas outras orquídeas, a orquídea bambu não tem uma época fixa de floração e pode produzir várias florações curtas ao longo do ano.
Esta orquídea gigante, nativa do Sudeste Asiático, é uma adição deslumbrante para qualquer jardim ou ambiente interno. Vamos descobrir as principais dicas desta espécie.
Onde cultivar muda de Orquídea Bambu?
Aqui vai uma curiosidade sobre a Orquídea Bambu. As orquídeas são espécies epífitas, ou seja, se desenvolvem apoiadas em outras plantas ou troncos, mas não usam os nutrientes para se desenvolverem, apenas o apoio.
Portanto, podem ser cultivadas em jardins ou mesmo em vasos, decorando ambientes.
Como cultivar a muda Orquídea Bambu?
Aqui estão algumas dicas essenciais para cultivar a orquídea bambu:
Solo: O solo para o cultivo da orquídea bambu deve ser fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica. Adicionar casca de pinus à mistura do solo pode ser benéfico. Se você optar por cultivá-la em vasos, escolha recipientes que tenham profundidade adequada para acomodar as raízes da planta.
Clima: Assim como outras orquídeas, a orquídea bambu prefere regiões com climas quentes e úmidos. Esta espécie não tolera geadas, portanto, deve ser protegida de ventos fortes e temperaturas extremas.
Luz: Esta espécie aprecia a luz solar direta, mas também pode ser cultivada em locais com meia sombra. Certifique-se de fornecer a quantidade certa de luz para um crescimento saudável de sua orquídea bambu.
Rega: A irrigação da orquídea bambu deve ser regular, mantendo o solo levemente úmido. No verão, é aconselhável intensificar a rega para atender às necessidades da planta.
Poda: A poda da orquídea bambu pode ser realizada após a floração, quando as flores já tiverem caído. Durante esse procedimento, retire apenas as hastes florais mais antigas da planta.
Onde Encontrar a Orquídea Bambu para Cultivo:
Como uma planta versátil, a orquídea bambu pode ser cultivada no solo, em jardins, canteiros e vasos. Ela também pode ser uma excelente escolha para ornamentar varandas, se plantada em floreiras ou cestos suspensos.
Você pode adquirir mudas de orquídea bambu aqui, no Sítio da Mata. Somos um viveiro especializado em propagação e comercialização de diversos tipos de espécies, com quase 30 anos de experiência.
Você encontra aqui uma ampla variedade de plantas, ferramentas, livros e tudo o que você precisa para seu projeto paisagístico. Comprando no Sítio da Mata, você pode ter a certeza de qualidade, conforto e segurança. Oferecemos facilidades de pagamento para tornar sua experiência de compra mais conveniente.
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Sobre o envio da muda de Orquídea Bambu
A orquídea bambu é uma planta incrivelmente elegante e perfumada que pode adicionar um toque de beleza a qualquer ambiente. Com os cuidados adequados, você pode desfrutar das suas flores deslumbrantes ao longo do ano. Para adquirir essa espécie e outras plantas,acesse o site www.sitiodamata.com.br e conte com nossa política de entrega.
Todos os cuidados com a muda da sua orquídea bambu estão entregues nas mãos de especialistas, que embalarão sua encomenda de forma protegida para que chegue em ótimas condições até você.
Esperamos que este guia seja útil para os entusiastas de orquídeas que desejam cultivar a orquídea bambu. Se você tiver alguma dúvida adicional ou precisar de mais informações, não hesite em entrar em contato.
Nome popular: Orquídea Bambu
Nome Ciêntífico: Arundina Bambusifolia
Família: Orchidaceae
Origem: Ásia, Birmânia
Ciclo de vida: Perene
Folha: FOLHAS: Laminares, alongadas e lisas.
Crescimento da planta: Atingem 2 metros de altura, mas em seu habitat natural (Ilhas do Pacífico e partes da Ásia), este tamanho pode ser até quadruplicado. O porte incomum, o crescimento rápido e sua popularidade talvez sejam alguns dos motivos porque essa orquídea ao mesmo tempo vigorosa e delicada não tenha conquistado o gosto de colecionadores.
Frutos não da frutos
Quando da Flores? Floresce principalmente durante os meses da primavera e verão.
Flores FLORES: Do verão ao outono, mas em seu habitat natural tem flores durante o ano todo, elas são bastante perfumadas e são grande atrativo para borboletas e abelhas. Não são utilizadas como flores de corte, porque elas tem pouca duração. Tem de 5-8 cm de diâmetro, cor lilás e branco com um disco rosado púrpura .
Como adubar essa planta? ➜ Preparar o substrato para plantio com mistura de uma parte de terra comum, uma de terra vegetal e duas de composto orgânico, como casca de coco ou de pinus. ➜ Aplicar adubo orgânico a cada dois meses.
Como regar essa planta? Gosta de solo úmido, mas não encharcado, regar 2 vezes por semana.
Vai em qual clima? Equatorial, Subtropical, Tropical
Nativa de qual clima? Tropical
Aceita poda? A poda deve ser feita logo após a floração, quando a orquídea estiver sem flores, retirando apenas as hastes mais velhas como limpeza da planta.
Vai na sombra? Meia Sombra, Sol Pleno
Planta de frio ou calor? Aprecia clima quente e úmido.
Mudas com qual altura? 60 cm
Atrai borboletas? atrai borboletas
Formiga mata essa planta? Formigas atacam as folhas, que podem levar a morte da planta.
Quais pragas tem essa planta? Controle de pragas As principais pragas que atacam as orquídeas seriam: cochonilhas, pulgões, tentecoris, lesmas e caramujos, tripes e ácaros. Outras pragas que ocorrem com menor freqüência não serão abordadas. ► Controle de lesmas e caramujos Na minha opinião são as pragas de mais difícil controle, pois os produtos existentes no mercado propiciam um controle pouco satisfatório. Os caramujos alimentam-se principalmente de raízes e brotos novos, e as lesmas principalmente de flores. O controle se faz com a aplicação de iscas a base de metaldeído (mesurol e lesmicida pica pau). Um controle alternativo para poucos vasos é a imersão do vaso em água por alguns segundos, as lemas e caramujos virão à tona e então é só recolher, queimar ou colocá-los em salmoura. Sempre evite esmagar os caramujos, pois se estiver prestes a colocar os ovos, você pode estar disseminando os mesmos. Iscas de chuchu, melancia e pepino são interessantes para avaliar a população, e então partir ou não para o controle. ► Controle de cochonilhas, pulgões e tentecoris As cochonilhas (de escamas e de carapaça) e o tentecoris são as piores pragas das orquídeas, pois se não controlados a tempo podem matar a planta. Os danos dessas pragas se dão pela sucção continuada de seiva enfraquecendo a planta, e pela injeção de toxinas trazendo problemas metabólicos para as plantas. Além disso, esses insetos podem ser vetores de vírus. Existem controles alternativos, como calda de fumo, calda de sabão, óleo de neem, chá de folhas de Santa Bárbara e outros benzimentos, porém a eficiência desses tratamentos é baixa, e a aplicação deles é exclusivamente preventiva e continuada. Poderíamos dividir os controle dos sugadores em duas modalidades: preventivo/infestação inicial, e infestação severa. Aqui gostaria de fazer um parêntese para uma rápida explicação sobre inseticidas. Existem no mercado produtos considerados sistêmicos e de contato. Basicamente o inseticida sistêmico funciona circulando pela seiva da planta e possui um residual de controle muito bom, porém sua ação de “choque” é baixa. Já os inseticidas de contato possuem uma ação de choque muito boa, porém com um residual nulo ou muito baixo. Vale ressaltar que a sistematicidade do produto ocorre sempre do ponto em que foi aplicado na planta para cima (via apoplasto) e nunca para baixo, em direção às raízes, portanto a aplicação deve sempre atingir toda a planta, para que o produto se distribua por todos os tecidos. Voltando no controle preventivo/infestação inicial, o ideal nessa modalidade seria trabalharmos com um inseticida sistêmico, pois o mesmo propicia um bom controle no início da infestação e seu residual permite que se faça poucas aplicações por ano. Além disso, os inseticidas sistêmicos normalmente são menos tóxicos que os de contato. Podemos considerar uma infestação inicial como sendo poucas plantas atacadas e com baixa incidência de pragas. Já a infestação severa é aquela em temos muitas plantas atacadas com alta incidência de pragas. Nessa modalidade o ideal é trabalharmos com a mistura de um inseticida de choque misturado com um sistêmico, porque? A aplicação do inseticida de choque controla 90% dos insetos jovens e adultos, mas não controla os ovos, portanto a adição do inseticida sistêmico é importante para se tentar controlar o remanescente de adultos, e os jovens que irão atacar as plantas após saírem dos ovos. A eficiência do controle se dá principalmente pela escolha correta dos produtos e da qualidade da aplicação. É sempre interessante adicionar um espalhante adesivo na calda de pulverização afim de que a calda atinja todas as partes da planta e ainda, a pulverização tem que atingir ambas as partes da folha (em cima e em baixo). Uma dica, na vistoria de suas plantas, observe a presença de formigas circulando pela planta, pode ser um sinal de presença de pulgões e/ou cochonilhas. ► Controle de tripes Tripes são insetos raspadores, que em alta população danificam as flores. São problemáticos principalmente em grandes orquidários aonde sempre existe a presença de várias plantas floridas. Uma prática interessante é recolher todas as flores “passadas” e murchas do orquidário, pois elas são um bom abrigo para os tripes. Por serem insetos pequenos e ágeis, o controle fica complicado, mas o interessante é realizar aplicações nos botões (de preferência com produtos sólidos, pois os líquidos contém solventes que podem manchar as flores) um ou dois dias antes da flor abrir, quando as pétalas e sépalas ainda estão soldadas. Em orquidários infestados, o ideal é fazer uma aplicação geral com polytrin, pirate, ou tracer. ► Controle de ácaros Ácaros são problemáticos principalmente em catasetíneas (Catasetum, Mormodes, Cycnoches, etc). São artrópodes minúsculos, visíveis somente com auxílio de uma lupa. Apesar do tamanho, os danos são grandes, pois formam colônias que raspam as folhas e sugam a seiva, amarelando a folha no local da colônia. Em grandes coleções de catasetíneas, o ideal é fazer aplicação preventiva e periódica com vertimec (faixa azul), pois este acaricida controla todos os ácaros que atacam as orquídeas. Observe abaixo uma relação com alguns produtos disponíveis no mercado: Inseticidas de contato: decis (faixa azul), karate zeon (faixa azul), tamaron (faixa vermelha), malathion (faixa vermelha), supracid (faixa amarela), talstar (faixa azul), marshal (faixa amarela) pirate (faixa amarela), polytrin (faixa amarela) e tracer (faixa azul). Inseticidas sistêmicos: actara (faixa azul), confidor (faixa verde), orthene (faixa verde), provado (faixa azul). Inseticidas sistêmicos e de contato (mistura pronta): connect (faixa amarela) e engeo pleno (faixa amarela). Controle de doenças As principais doenças que atacam as orquídeas são: antracnose, canela seca, bacteriose, ferrugem e viroses. ► Controle de antracnose A antracnose caracteriza-se por grandes manchas negras e deprimidas. Esta doença ocorre com mais incidência em locais muito sombreados e pouco arejados. O controle se dá com a aplicação de fungicidas sistêmicos. ► Controle de canela seca A canela seca ou podridão negra é causada por vários gêneros de fungos (Fusarium, Pythium e Rhizoctonia). Estes fungos ocorrem no substrato, sendo que a infecção ocorre inicialmente nas raízes e vai evoluindo para o rizoma, pseudobulbos e folhas. A disseminação na planta é rápida e agressiva. O ideal é cortar a parte afetada, e colocar a planta numa calda com solução de derosal ou cercobin por 6 horas pelo menos. Se não for percebida a doença a tempo a planta acaba morrendo, principalmente nas épocas chuvosas, as vistorias tem que ser rigorosas. ► Controle de bacteriose A bacteriose, causada principalmente por Erwinia sp, e uma doença não muito freqüente e que se disseminam lentamente na planta. Diferente dos fungos, as bactérias necessitam de uma porta de entrada para a planta, como cortes por exemplo. Uma boa maneira para se prevenir essa doença é justamente evitar cortes nas plantas ou danos mecânicos, e se por acaso ocorrer, polvilhar pó de canela no local para ajudar na cicatrização. O controle químico pode ser feito com Kasumin (faixa azul), porém o ideal é cortar a parte afetada, pois a evolução da doença é lenta. ► Controle da ferrugem Esta doença ocorre basicamente em orquídeas de folhas finas (Oncidium, Miltônia, etc). Os sintomas são pústulas amarelas que se formam sobre as folhas, que evoluem com o tempo. Tirando o aspecto estético, esta doença não causa grandes prejuízos para as plantas, pois diferentemente das outras doenças, a ferrugem precisa manter a planta viva para ela sobreviver também. O controle químico pode ser feito com fungicidas de contato. ► Vírus Os vírus são seres microoscópicos que multiplicam-se pelas células das plantas. Apesar de não letais para as plantas, eles normalmente deformam as folhas e as flores. Infelizmente não existe controle, a única medida é isolar a planta no orquidário ou eliminar a planta doente. Existe uma paranóia muito grande no meio orquidófilo em que qualquer manchinha que aparece na folha já se diagnostica por “achismo” que é virose e a planta normalmente vira carvão. A única maneira segura para se diagnosticar viroses é através de exames laboratoriais, pois os sintomas nas plantas variam muito. As flores marmoratas, antes muito apreciadas, hoje se atribuem a viroses. Nem todas são. Se a flor marmorata tiver simetria nas manchas (isto é, o que estiver numa pétala tem na outra, como flores flâmeas, por exemplo), não é vírus que está causando o fenômeno, porém se for assimétrico (isto é, a mancha estiver somente numa pétala ou parte dela) aí pode se desconfiar e então enviar amostras para laboratório para exame e assim ter o correto diagnóstico. Fungicidas Como os inseticidas, os fungicidas podem ser divididos em dois grupos: os sistêmicos/curativos e os contato/preventivo. Os fungicidas são um pouco mais complexos que os inseticidas, pois o comportamento nas plantas pode variar, por exemplo, existem produtos sistêmicos com efeito preventivo também, assim como existem produtos de contato curativos. Todavia podemos adotar essa divisão para facilitar o controle das doenças. Abaixo farei uma relação de alguns produtos disponíveis no mercado: Fungicidas de contato/preventivo: dithane/manzate (faixa azul), amistar (faixa azul), comet (faixa amarela) e bravonil (faixa vermelha). Fungicidas sistêmicos/curativos: cercobin (faixa verde), derosal (faixa azul). Fungicida sistêmico e de contato (mistura pronta): cerconil (faixa vermelha).
Mais informações:
As orquídeas são espécies que esbanjam charme. São flores lindas, delicadas e deslumbrantes. São plantas que se apresentam em espécies variadas, com diferentes cores e possuem um apelo exótico, decorando qualquer ambiente com muito glamour.
Hoje vamos conhecer a orquídea bambu e você vai entender que cuidar de orquídeas pode ser mais fácil do que você pensa!
A Arundina Bambusifolia, nome científico da orquídea bambu, é uma planta de vida perene, terrestre, nativa do Sudeste Asiático, que pode medir até 2,5 metros de altura, motivo pelo qual é conhecida como orquídea gigante.
Da família Orchidaceae, a orquídea bambu, ao contrário da grande maioria das orquídeas, não possui uma época fixa para sua floração. Esta espécie pode gerar várias florações curtas durante o ano, durando entre 3 a 7 dias, lembrando que a inflorescência ocorre com maior abundância entre a primavera e o verão. Suas flores perfumadas possuem de 5 a 8 cm de diâmetro, de cor lilás e branca, com um disco rosa púrpura.
Quer saber como cultivar essa espécie linda, perfumada e exuberante? Continue a leitura para descobrir como cultivar orquídea bambu!
SOLO: é importante que o solo para cultivo da orquídea violeta seja fértil, bem drenado, rico em matéria orgânica, acrescentando um pouco de casca de pínus; se opta por cultivar em vasos, opte por recipientes com uma profundidade adequada para suportar as raízes da orquídea bambu;
CLIMA: a orquídea bambu, assim como as demais espécies de orquídeas, prefere regiões de clima quente e úmido, não sendo tolerante às geadas. Devem permanecer protegidas de ventos fortes;
LUZ: a espécie aprecia o sol pleno, mas também pode ser cultivada a meia sombra;
REGA: a irrigação da orquídea bambu deve ser regular, sempre mantendo o solo levemente úmido; no verão a recomendação é que a rega seja intensificada;
PODA: é possível realizar a poda da orquídea bambu após a floração, quando suas flores já tiverem caído. Durante esse procedimento, você vai retirar apenas as hastes florais mais velhas de sua orquídea.
Como são plantas muito versáteis, a orquídea bambu pode ser cultivada diretamente ao solo, em jardins, canteiros e vasos. Ainda pode ornamentar varandas, se plantadas em floreiras ou cestos suspensos.
O sucesso no cultivo das orquídeas está no seu enraizamento, portanto, a flor deve estar firme no vaso, com tronco, madeira ou casca firmemente amarrados, até que esteja enraizada.
Seguindo as dicas de como cultivar orquídea bambu, você terá flores perfeitas para levantar o astral da sua casa ou do seu apartamento, decorando varandas, terraços ou jardins.
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Como cultivar orquídea bambu
1- Plantio:
- Abrir covas de 30 cm de profundidade por 30 cm de largura para cada muda;
- Em cada cova, acrescentar 2 Kg de composto orgânico, esterco curtido ou húmus de minhoca e misturar com o solo;
- Caso não tenha adubo orgânico, acrescentar 100 gramas por cova de adubo NPK 10-10-10 e misturar ao solo de maneira uniforme. IMPORTANTE: esse procedimento deve ser realizado 3 dias antes do plantio. Molhar a cova 1 vez por dia durante os 3 dias para que o adubo não queime as raízes;
2- Tratos com as mudas:
a) Mudas enviadas via SEDEX ou PAC:
Se o local onde pretende-se plantar for seco, degradado e com pleno sol durante a maior parte do dia, aconselhamos, quando as mudas chegarem, seguir os procedimentos abaixo. Se o local for úmido e com alguma sombra, pode-se plantar diretamente no local definitivo.
Procedimento para local seco e agressivo às mudas:
- Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- Plantar as mudas de Orquídea em saquinhos pretos (enviados junto às mudas na caixa) utilizando solo adubado e que possua boa drenagem;
- Colocar as mudas plantadas nos saquinhos em um local sombreado, mas com boa iluminação. O importante é evitar a exposição direta ao Sol. Procurar locais como sombra de árvores ou sombrite;
- Manter o solo dos saquinhos sempre úmido, mas sem encharcar, por cerca de 2 semanas. Nesse período as raízes irão crescer e se fortalecer para o plantio no local definitivo.
Procedimento para local úmido e meio sombreado:
- · Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- · Plantar nas covas preparadas anteriormente.
b) Mudas enviadas via caminhão
- Quando as mudas de Orquídea chegarem, retirar o saco plástico das mudas com cuidado para que a terra não desgrude totalmente das raízes (as mudas estão em terra boa com adubo nos saquinhos).
- Plantar as mudas nas covas preparadas previamente de modo a cobrir todo o torrão de terra. Para a planta se desenvolver de maneira adequada o solo deve ser mantido úmido nas primeiras semanas.
3- Manutenção:
- Retire as plantas daninhas que crescerem muito próximas as mudas no período inicial do desenvolvimento (1° ano).
- Caso não tenha composto orgânico, fazer o coroamento com adubo NPK 20-05-20 em volta das plantas. Não deixe que o adubo fique em contato direto com os brotos para evitar queimaduras.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
CUSTO DE ENVIO
Para cotação de frete, preencha a quantidade de mudas no quadro acima e clique em adicionar ao carrinho. Na próxima pagina coloque seu CEP e aparecerá o valor.
MODO DE ENVIO
Enviamos nossas mudas por SEDEX/PAC ou caminhão para todo o Brasil, semanalmente. Por SEDEX ou PAC, as mudas são enviadas com a raiz nua conforme sequencia abaixo.
1º- Separamos as mudas desejadas que estão plantas em saquinhos de 25X25 cm (largura por altura) em nosso viveiro no município de Tietê-SP:
2º- Retiramos as mudas dos saquinhos (balaios):
3º- Lavamos cada muda até que toda a terra seja retirada e sua raiz fique “nua”:
4º- Envolvemos a raiz da muda em algodão molhado ou estopa, para manter a planta hidratada durante o período de envio:
5º- Para que a agua não evapore do algodão, enrolamos com plástico filme:
6º- Acondicionamos cuidadosamente as mudas em sacos plásticos:
7º- Acomodamos devidamente as mudas em caixas de acordo com a quantidade solicitada:
8º- Despachamos a caixa nos correios:
Quando devo regar a, orquídea bambu?
R: As orquídeas bambus precisam ser regadas a cada 2 dias. No inverno a rega pode ser cancelada. Apesar delas, necessitarem de umidade o excesso de água pode matá-las.
Quando devo podar, minha orquídea?
R: Habitualmente as podas devem ser executadas após a floração.
Essa planta necessita de sol?
R: A mesma é cultivada a pleno sol.
Dicas para o cultivo saudável da orquídea bambu:
1- Cultive em solo fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica.
2-Realize limpeza da planta quando cessar a floração.
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