Orquídea Chuva De Ouro (Oncidium sp)
Hoje vamos entrar no fascinante mundo da família Orchidaceae, conhecida por sua diversidade de formas, cores e aromas, conquistando o coração de jardineiros e colecionadores há séculos.
As orquídeas são muito mais do que apenas flores ornamentais; são verdadeiras obras de arte da natureza, com adaptações extraordinárias que as tornam únicas e especiais.
Estamos falando de plantas herbáceas perenes, geralmente epífitas ou terrestres, que se caracterizam por suas flores complexas e frequentemente exóticas. Com mais de 25.000 espécies conhecidas e inúmeras variedades e híbridos, as orquídeas apresentam uma incrível diversidade morfológica, que vai desde pequenas flores delicadas até grandes inflorescências impressionantes.
As orquídeas são populares por uma série de razões. Além de sua beleza incomparável, essas flores têm uma reputação de mistério e sofisticação, ainda apresentam capacidade de produzir flores exóticas e duradouras, bem como sua diversidade de formas e cores, assegura que sempre haja uma orquídea para se adequar a qualquer gosto ou estilo de decoração.
Agora, vamos explorar uma das orquídeas mais encantadoras e populares, a Orquídea Chuva De Ouro (Oncidium sp.), e descobrir suas características únicas e os cuidados necessários para seu cultivo.
Características da Orquídea Chuva de Ouro
A Orquídea Chuva de Ouro, pertencente ao gênero Oncidium, é reconhecida por suas flores deslumbrantes, que se assemelham a pequenas borboletas em voo.
As flores da Orquídea Chuva de Ouro se apresentam com pétalas finas e coloridas que se assemelham às asas de uma borboleta, variando em tonalidades de amarelo, laranja e marrom, criando um espetáculo visual único e encantador.
Além das flores deslumbrantes, esta orquídea também possui uma folhagem ornamental, com folhas estreitas e alongadas que formam uma base elegante para as inflorescências. A folhagem pode apresentar tonalidades de verde claro a verde escuro, adicionando interesse visual mesmo quando a planta não está em flor.
Onde cultivar muda de Orquídea Chuva de Ouro?
A Orquídea Chuva de Ouro geralmente possui um porte compacto, o que a torna uma excelente escolha para cultivo em vasos ou cestas suspensas. Sua estrutura compacta permite que ela seja facilmente integrada a arranjos florais ou exibida como uma peça central em seu jardim ou espaço interno.
Como cultivar muda de Orquídea Chuva de Ouro?
Embora muitas pessoas associem as orquídeas a plantas delicadas e difíceis de cultivar, muitas espécies são surpreendentemente resistentes e adaptáveis.
As orquídeas têm evoluído ao longo de milhões de anos para sobreviver em uma variedade de ambientes, desde florestas tropicais úmidas até desertos áridos. Sua capacidade de se adaptar a diferentes condições de cultivo as torna uma das espécies mais queridinhas dos amantes de flores e jardinagem.
Para garantir o cultivo saudável da Orquídea Chuva de Ouro, é importante considerar os seguintes aspectos:
Solo: a orquídea Chuva de Ouro prefere um substrato bem drenado e aerado, composto por casca de pinheiro, carvão vegetal e perlita.
Clima: essa espécie se adapta bem a climas tropicais ou subtropicais, com temperaturas moderadas e alta umidade relativa do ar.
Luz: a Orquídea Chuva de Ouro prefere luz indireta a parcial, evitando a exposição direta ao sol forte, que pode queimar suas delicadas flores.
Rega: regue a Orquídea Chuva de Ouro quando o substrato estiver seco ao toque, evitando o encharcamento, que pode levar ao apodrecimento das raízes.
Onde encontrar muda de Orquídea Chuva de Ouro para cultivo?
A orquídea Chuva de Ouro costuma ter uma longa expectativa de vida e pode florescer repetidamente ao longo dos anos.
Com os cuidados adequados, a orquídea Chuva de Ouro vai prosperar e florescer em sua casa e proporcionar um efeito incrível para sua decoração.
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Sobre o envio
Ao adquirir uma muda de Orquídea Chuva de Ouro através de nosso site, você pode parcelar em até 12 vezes sem juros e ainda contar com a comodidade da entrega em sua casa.
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Nome popular: Orquídea Chuva De Ouro
Nome Ciêntífico: Oncidium sp
Família: Orchidaceae
Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, México
Ciclo de vida: Perene
Folha: Possui duas folhas estreitas e flexíveis por bulbo.
Crescimento da planta: Altura: 0.1 a 0.3 metros, 0.3 a 0.4 metros
Frutos não da frutos
Quando da Flores? surgem no final da primavera nos estados do sul do país
Flores As flores são pequenas, de 1,5 cm x 2,0 cm, reunidas em grande panícula sobre haste de 90 cm, que e duram cerca de 15 dias, conforme a temperatura da época. As mais conhecidas são as de flores amarelas. Existem também nas cores brancas, róseas, tigradas, marrons e alaranjadas.
Como adubar essa planta? ➜ Prepare o substrato para cultivo com 40% de musgo esfagno, 30% carvão e 30% de casca de pinus moída. ➜ Para manutenção utilizar adubos orgânicos ou, se preferir usar adubo mineral, use NPK 10-10-10 em qualquer período exceto na floração; NPK 30-10-10 quando sua orquídea está na casca; NPK 20-20-20 quando sua orquídea já saiu está na casca.
Como regar essa planta? Esta orquídea, necessita de umidade, portanto em épocas de seca e calor, regue todos os dias.
Vai em qual clima? Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Vai na sombra? Meia Sombra
Planta de frio ou calor? Aprecia clima quente e úmido.
Mudas com qual altura? 30 a 40 cm
Atrai borboletas? atrai borboletas
Formiga mata essa planta? Formigas atacam as folhas, que podem levar a morte da planta.
Quais pragas tem essa planta? Controle de pragas As principais pragas que atacam as orquídeas seriam: cochonilhas, pulgões, tentecoris, lesmas e caramujos, tripes e ácaros. Outras pragas que ocorrem com menor freqüência não serão abordadas. ► Controle de lesmas e caramujos Na minha opinião são as pragas de mais difícil controle, pois os produtos existentes no mercado propiciam um controle pouco satisfatório. Os caramujos alimentam-se principalmente de raízes e brotos novos, e as lesmas principalmente de flores. O controle se faz com a aplicação de iscas a base de metaldeído (mesurol e lesmicida pica pau). Um controle alternativo para poucos vasos é a imersão do vaso em água por alguns segundos, as lemas e caramujos virão à tona e então é só recolher, queimar ou colocá-los em salmoura. Sempre evite esmagar os caramujos, pois se estiver prestes a colocar os ovos, você pode estar disseminando os mesmos. Iscas de chuchu, melancia e pepino são interessantes para avaliar a população, e então partir ou não para o controle. ► Controle de cochonilhas, pulgões e tentecoris As cochonilhas (de escamas e de carapaça) e o tentecoris são as piores pragas das orquídeas, pois se não controlados a tempo podem matar a planta. Os danos dessas pragas se dão pela sucção continuada de seiva enfraquecendo a planta, e pela injeção de toxinas trazendo problemas metabólicos para as plantas. Além disso, esses insetos podem ser vetores de vírus. Existem controles alternativos, como calda de fumo, calda de sabão, óleo de neem, chá de folhas de Santa Bárbara e outros benzimentos, porém a eficiência desses tratamentos é baixa, e a aplicação deles é exclusivamente preventiva e continuada. Poderíamos dividir os controle dos sugadores em duas modalidades: preventivo/infestação inicial, e infestação severa. Aqui gostaria de fazer um parêntese para uma rápida explicação sobre inseticidas. Existem no mercado produtos considerados sistêmicos e de contato. Basicamente o inseticida sistêmico funciona circulando pela seiva da planta e possui um residual de controle muito bom, porém sua ação de “choque” é baixa. Já os inseticidas de contato possuem uma ação de choque muito boa, porém com um residual nulo ou muito baixo. Vale ressaltar que a sistematicidade do produto ocorre sempre do ponto em que foi aplicado na planta para cima (via apoplasto) e nunca para baixo, em direção às raízes, portanto a aplicação deve sempre atingir toda a planta, para que o produto se distribua por todos os tecidos. Voltando no controle preventivo/infestação inicial, o ideal nessa modalidade seria trabalharmos com um inseticida sistêmico, pois o mesmo propicia um bom controle no início da infestação e seu residual permite que se faça poucas aplicações por ano. Além disso, os inseticidas sistêmicos normalmente são menos tóxicos que os de contato. Podemos considerar uma infestação inicial como sendo poucas plantas atacadas e com baixa incidência de pragas. Já a infestação severa é aquela em temos muitas plantas atacadas com alta incidência de pragas. Nessa modalidade o ideal é trabalharmos com a mistura de um inseticida de choque misturado com um sistêmico, porque? A aplicação do inseticida de choque controla 90% dos insetos jovens e adultos, mas não controla os ovos, portanto a adição do inseticida sistêmico é importante para se tentar controlar o remanescente de adultos, e os jovens que irão atacar as plantas após saírem dos ovos. A eficiência do controle se dá principalmente pela escolha correta dos produtos e da qualidade da aplicação. É sempre interessante adicionar um espalhante adesivo na calda de pulverização afim de que a calda atinja todas as partes da planta e ainda, a pulverização tem que atingir ambas as partes da folha (em cima e em baixo). Uma dica, na vistoria de suas plantas, observe a presença de formigas circulando pela planta, pode ser um sinal de presença de pulgões e/ou cochonilhas. ► Controle de tripes Tripes são insetos raspadores, que em alta população danificam as flores. São problemáticos principalmente em grandes orquidários aonde sempre existe a presença de várias plantas floridas. Uma prática interessante é recolher todas as flores “passadas” e murchas do orquidário, pois elas são um bom abrigo para os tripes. Por serem insetos pequenos e ágeis, o controle fica complicado, mas o interessante é realizar aplicações nos botões (de preferência com produtos sólidos, pois os líquidos contém solventes que podem manchar as flores) um ou dois dias antes da flor abrir, quando as pétalas e sépalas ainda estão soldadas. Em orquidários infestados, o ideal é fazer uma aplicação geral com polytrin, pirate, ou tracer. ► Controle de ácaros Ácaros são problemáticos principalmente em catasetíneas (Catasetum, Mormodes, Cycnoches, etc). São artrópodes minúsculos, visíveis somente com auxílio de uma lupa. Apesar do tamanho, os danos são grandes, pois formam colônias que raspam as folhas e sugam a seiva, amarelando a folha no local da colônia. Em grandes coleções de catasetíneas, o ideal é fazer aplicação preventiva e periódica com vertimec (faixa azul), pois este acaricida controla todos os ácaros que atacam as orquídeas. Observe abaixo uma relação com alguns produtos disponíveis no mercado: Inseticidas de contato: decis (faixa azul), karate zeon (faixa azul), tamaron (faixa vermelha), malathion (faixa vermelha), supracid (faixa amarela), talstar (faixa azul), marshal (faixa amarela) pirate (faixa amarela), polytrin (faixa amarela) e tracer (faixa azul). Inseticidas sistêmicos: actara (faixa azul), confidor (faixa verde), orthene (faixa verde), provado (faixa azul). Inseticidas sistêmicos e de contato (mistura pronta): connect (faixa amarela) e engeo pleno (faixa amarela). Controle de doenças As principais doenças que atacam as orquídeas são: antracnose, canela seca, bacteriose, ferrugem e viroses. ► Controle de antracnose A antracnose caracteriza-se por grandes manchas negras e deprimidas. Esta doença ocorre com mais incidência em locais muito sombreados e pouco arejados. O controle se dá com a aplicação de fungicidas sistêmicos. ► Controle de canela seca A canela seca ou podridão negra é causada por vários gêneros de fungos (Fusarium, Pythium e Rhizoctonia). Estes fungos ocorrem no substrato, sendo que a infecção ocorre inicialmente nas raízes e vai evoluindo para o rizoma, pseudobulbos e folhas. A disseminação na planta é rápida e agressiva. O ideal é cortar a parte afetada, e colocar a planta numa calda com solução de derosal ou cercobin por 6 horas pelo menos. Se não for percebida a doença a tempo a planta acaba morrendo, principalmente nas épocas chuvosas, as vistorias tem que ser rigorosas. ► Controle de bacteriose A bacteriose, causada principalmente por Erwinia sp, e uma doença não muito freqüente e que se disseminam lentamente na planta. Diferente dos fungos, as bactérias necessitam de uma porta de entrada para a planta, como cortes por exemplo. Uma boa maneira para se prevenir essa doença é justamente evitar cortes nas plantas ou danos mecânicos, e se por acaso ocorrer, polvilhar pó de canela no local para ajudar na cicatrização. O controle químico pode ser feito com Kasumin (faixa azul), porém o ideal é cortar a parte afetada, pois a evolução da doença é lenta. ► Controle da ferrugem Esta doença ocorre basicamente em orquídeas de folhas finas (Oncidium, Miltônia, etc). Os sintomas são pústulas amarelas que se formam sobre as folhas, que evoluem com o tempo. Tirando o aspecto estético, esta doença não causa grandes prejuízos para as plantas, pois diferentemente das outras doenças, a ferrugem precisa manter a planta viva para ela sobreviver também. O controle químico pode ser feito com fungicidas de contato. ► Vírus Os vírus são seres microoscópicos que multiplicam-se pelas células das plantas. Apesar de não letais para as plantas, eles normalmente deformam as folhas e as flores. Infelizmente não existe controle, a única medida é isolar a planta no orquidário ou eliminar a planta doente. Existe uma paranóia muito grande no meio orquidófilo em que qualquer manchinha que aparece na folha já se diagnostica por “achismo” que é virose e a planta normalmente vira carvão. A única maneira segura para se diagnosticar viroses é através de exames laboratoriais, pois os sintomas nas plantas variam muito. As flores marmoratas, antes muito apreciadas, hoje se atribuem a viroses. Nem todas são. Se a flor marmorata tiver simetria nas manchas (isto é, o que estiver numa pétala tem na outra, como flores flâmeas, por exemplo), não é vírus que está causando o fenômeno, porém se for assimétrico (isto é, a mancha estiver somente numa pétala ou parte dela) aí pode se desconfiar e então enviar amostras para laboratório para exame e assim ter o correto diagnóstico. Fungicidas Como os inseticidas, os fungicidas podem ser divididos em dois grupos: os sistêmicos/curativos e os contato/preventivo. Os fungicidas são um pouco mais complexos que os inseticidas, pois o comportamento nas plantas pode variar, por exemplo, existem produtos sistêmicos com efeito preventivo também, assim como existem produtos de contato curativos. Todavia podemos adotar essa divisão para facilitar o controle das doenças. Abaixo farei uma relação de alguns produtos disponíveis no mercado: Fungicidas de contato/preventivo: dithane/manzate (faixa azul), amistar (faixa azul), comet (faixa amarela) e bravonil (faixa vermelha). Fungicidas sistêmicos/curativos: cercobin (faixa verde), derosal (faixa azul). Fungicida sistêmico e de contato (mistura pronta): cerconil (faixa vermelha).
1- Plantio:
- Abrir covas de 30 cm de profundidade por 30 cm de largura para cada muda;
- Em cada cova, acrescentar 2 Kg de composto orgânico, esterco curtido ou húmus de minhoca e misturar com o solo;
- Caso não tenha adubo orgânico, acrescentar 100 gramas por cova de adubo NPK 10-10-10 e misturar ao solo de maneira uniforme. IMPORTANTE: esse procedimento deve ser realizado 3 dias antes do plantio. Molhar a cova 1 vez por dia durante os 3 dias para que o adubo não queime as raízes;
2- Tratos com as mudas:
a) Mudas enviadas via SEDEX ou PAC:
Se o local onde pretende-se plantar for seco, degradado e com pleno sol durante a maior parte do dia, aconselhamos, quando as mudas chegarem, seguir os procedimentos abaixo. Se o local for úmido e com alguma sombra, pode-se plantar diretamente no local definitivo.
Procedimento para local seco e agressivo às mudas:
- Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- Plantar as mudas de Orquídea em saquinhos pretos (enviados junto às mudas na caixa) utilizando solo adubado e que possua boa drenagem;
- Colocar as mudas plantadas nos saquinhos em um local sombreado, mas com boa iluminação. O importante é evitar a exposição direta ao Sol. Procurar locais como sombra de árvores ou sombrite;
- Manter o solo dos saquinhos sempre úmido, mas sem encharcar, por cerca de 2 semanas. Nesse período as raízes irão crescer e se fortalecer para o plantio no local definitivo.
Procedimento para local úmido e meio sombreado:
- · Remover o algodão (ou estopa) das raízes;
- · Plantar nas covas preparadas anteriormente.
b) Mudas enviadas via caminhão
- Quando as mudas de Orquídea chegarem, retirar o saco plástico das mudas com cuidado para que a terra não desgrude totalmente das raízes (as mudas estão em terra boa com adubo nos saquinhos).
- Plantar as mudas nas covas preparadas previamente de modo a cobrir todo o torrão de terra. Para a planta se desenvolver de maneira adequada o solo deve ser mantido úmido nas primeiras semanas.
3- Manutenção:
- Retire as plantas daninhas que crescerem muito próximas as mudas no período inicial do desenvolvimento (1° ano).
- Caso não tenha composto orgânico, fazer o coroamento com adubo NPK 20-05-20 em volta das plantas. Não deixe que o adubo fique em contato direto com os brotos para evitar queimaduras.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
CUSTO DE ENVIO
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MODO DE ENVIO
Enviamos nossas mudas por SEDEX/PAC ou caminhão para todo o Brasil, semanalmente. Por SEDEX ou PAC, as mudas são enviadas com a raiz nua conforme sequencia abaixo.
1º- Separamos as mudas desejadas que estão plantas em saquinhos de 25X25 cm (largura por altura) em nosso viveiro no município de Tietê-SP:
2º- Retiramos as mudas dos saquinhos (balaios):
3º- Lavamos cada muda até que toda a terra seja retirada e sua raiz fique “nua”:
4º- Envolvemos a raiz da muda em algodão molhado ou estopa, para manter a planta hidratada durante o período de envio:
5º- Para que a agua não evapore do algodão, enrolamos com plástico filme:
6º- Acondicionamos cuidadosamente as mudas em sacos plásticos:
7º- Acomodamos devidamente as mudas em caixas de acordo com a quantidade solicitada:
8º- Despachamos a caixa nos correios:
Qual substrato adequado para orquídea chuva de ouro?
R: As raízes de orquídeas precisam de mais espaço aéreo do que a terra fornece, então os substratos para orquídeas tendem a não ter terra.
Essa espécie necessita de sol?
R: As orquídeas precisam de muita luz e, dependendo do tipo da flor, será preciso ter luz indireta ou luz plena.
Como cultivar orquídeas em tocos de madeira ou cascas de árvore?
R: Diferentemente de plantar as orquídeas em troncos e árvores vivas, os tocos de madeira servem apenas de suporte, uma espécie de vaso natural. Esteticamente são muito bonitos e funcionam bastante como itens de decoração, além de garantir uma excelente absorção da água e substratos.
Quando devo regar?
R: Ao regar você deve tomar o cuidado para evitar o excesso de água e por consequência matar a plantinha. Isso pode ocorrer pelo fato da água ocupar todo o espaço entre as raízes e não possibilitar que a planta respire, sem contar que também poderá ocorrer a proliferação de fungos.
Como manter a orquídea ápos a floração?
R: Após a última flor cair da haste, a própria orquídea irá “decidir” o que deve ser feito a seguir. Ela pode considerar sua missão cumprida, hipótese em que a haste simplesmente seca. No ano seguinte, na mesma época, outra haste irá nascer e florescer, a seu devido tempo.
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